Noé, eu e Zagallo |
Hoje de manhã, antes de ir ao trabalho, passei em uma padaria com meu filho (de apenas 2 meses) e minha esposa. Fui atendido por um senhor muito simpático, que eu nunca tinha visto antes trabalhando no local. Ele olhou para meu filho, acordado e risonho no momento, e - sem saber se iria agradar - disse:
- Está feliz assim porque é Botafoguense!
Eu ri! O senhor, meio sem graça, pois estava ali trabalhando e não sabia se tinha me desagradado ou não, perguntou:
- Qual o time dele? - querendo saber o meu, é claro.
- Botafogo! - Respondi.
Ele abriu um largo sorriso, mistura de alívio e alegria, e completou:
- Só podia ser! Quem é botafoguense, está feliz.
Emendou com um parabéns "pelo filho e pelo Botafogo" e saiu. Olhei para minha esposa e disse:
- Viu, falei que ele já tem cara de Botafoguense.
Por situações assim, acho o Botafogo diferente. Pois, o normal seria falar que o menino é flamenguista, já que - segundo as pesquisas - 50% da cidade torce por tal time. Citando o Botafogo, o senhor tinha cerca de 12% de chance de acerto - segundo pesquisas. E acertou... De repente, nenhum outro cliente - da vazia padaria - naquela manhã fosse botafoguense. Parece que nos identificamos! Rs...
Tenho outras histórias bacanas que mostram, para mim, que o Botafogo é um clube diferente. E que o botafoguense não vira torcedor do Botafogo, ele já nasce botafoguense. Compartilho depois com vocês.
Botafogo ontem, hoje e sempre!
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